sexta-feira, junho 30, 2006

Notas... muitas notas!


Mas ainda faltam algumas... vou agora atacar as de Análises Químicas ;)

Módulo 3 de Física e Química

Nº 1697 - 11.3
Nº 1699 - 11.4
Nº 1700 - 9.9
Nº 1702 - 15.2
Nº 1703 - 13.9
Nº 1704 - 15.7
Nº 1705 - 14.3
Nº 1708 - 12.6
Nº 1709 - 19.7
Nº 1710 - 14.9
Nº 1711 - 14.8
Nº 1712 - 16.5
Nº 1713 - 14.4
Nº 1714 - 19.5
Nº 1715 - 19.7
Nº 1724 - 14.9

Módulo 1 de Física e Química - Recuperações 2º Período

Nº 1700 - 13.5
Nº 1702 - 12.4
Nº 1703 - 13.2


Módulo 2 de Análises Químicas - Recuperações 2º Período

Nº 1703 - 9.8

Módulo 2 de Química Aplicada - Recuperações 2º Período

Nº 1700 - 12.4
Nº 1703 - 11.2
Nº 1704 - 10.0 (trabalho)

segunda-feira, junho 26, 2006

Ligação Peptídica


Nas proteínas, o grupo carboxilo (C=O) alfa de um aminoácido une-se à amina (NH2) alfa de outro por uma ligação denominada peptídica ou amídica. A ligação peptídica une dois aminoácidos resultando na formação de um dipeptídeo com a perda de uma molécula de água.

A cadeia polipeptídica possui um sentido orientado. Como os aminoácidos que constituem a cadeia possuem terminações diferentes, por convenção, a ponta amínica (grupo alfa-amina) é considerada como sendo o início de uma cadeia peptídica, e a ponta carboxílica (grupo alfa-carboxilo) o fim.

Uma cadeia peptídica é constituída por uma parte que se repete regularmente e à qual damos o nome de cadeia principal; e uma parte que varia de aminoácido para aminoácido, que corresponde às cadeias laterais distintas.


As proteínas são sintetizadas como uma sequência de aminoácidos unidos numa estrutura poliamídica linear (polipeptídeo), mas assumem uma configuração tridimensional complexa ao realizarem as suas funções. O conhecimento sobre a estrutura das proteínas deve-se, em grande parte, a Emil Fischer (1852-1919), que verificou que estas são formadas pela condensação de muitas moléculas de a-aminoácidos através das referidas ligações peptídicas.


A ligação entre duas moléculas de aminoácidos gera um dipeptídeo, da mesma forma que três moléculas de aminoácidos formam um tripeptídeo. Assim, é de esperar que as proteínas sejam polipetídeos que resultam da condensação de milhares de moléculas de aminoácidos.

Trabalho elaborado pelo aluno:

Gonçalo Antunes Nº 1704

sexta-feira, junho 23, 2006

Notas do teste de Química Aplicada


Mais umas notas para a turma 57 ;) As notas da ficha surpresa estão a cor-de-rosa.

Nº 1697 - 13.1 e 12.6
Nº 1699 - 7.7 e 9.4
Nº 1700 - 6.2 e 11.9 ----> Boa recuperação
Nº 1702 - 15.4 e 11.3
Nº 1703 - 16.2 e 11.3
Nº 1704 - Faltou 11.3
Nº 1705 - 10.5 e 9.8
Nº 1708 - 11.6 e 11.3
Nº 1709 - 16.9 e 16.0
Nº 1710 - 13.1 e 12.4
Nº 1711 - 14.6 e 10.9
Nº 1712 - 14.6 e 13.6
Nº 1713 - 10.3 e 15.8 ----> Boa recuperação!
Nº 1714 - 18.5 e 17.3
Nº 1715 - 18.5 e 17.0
Nº 1724 - 15.4 e 15.5

terça-feira, junho 20, 2006

Frases de Risco e Segurança


O link http://www.bvda.com/EN/prdctinf/en_r_s.html remete para uma página em Inglês que contém não só as frases de risco e de segurança (Rs e Ss) como também símbolos e indicações de perigo para substâncias perigosas (corrosivas, explosivas, tóxicas, etc.). Óptimo, portanto, para utilizarem em trabalhos e relatórios.

segunda-feira, junho 19, 2006

Para além da Fenolftaleína...


... existe ainda um mundo de cores por descobrir! :)

Aqui fica uma página interessante que apresenta uma lista enorme de Indicadores de Ácido-Base, as gamas de viragem de pH, as mudanças de cor e a preparação dos indicadores.
Cliquem aqui e explorem-na!

domingo, junho 18, 2006

Recuperações e Melhorias do Módulo 4 de AQ


Cá estão as tão desejadas notas dos testes do módulo 4 de Análises Químicas para os alunos que vieram fazer recuperação ou melhoria de nota. Deixo, igualmente, a média aritmética das duas avaliações.


Nº 1700 - 9.3 + 11.5 = 10.4
Nº 1702 - 10.9 + 15.2 = 13.1
Nº 1703 - Faltou 13.5
Nº 1704 - Faltou
7.5
Nº 1705 - 12.4 + 11.0 = 11.7
Nº 1708 - 9.5 + 9.8 = 9.7
Nº 1710 - 11.0 + 10.8 = 10.9
Nº 1713 - 8.4 + 6.8 = 7.6
Nº 1714 - 16.0 + 19.0 = 17.5
Nº 1724 - 11.5 + 13.8 = 12.7

Recordo que a nota final do módulo vai, ainda, reflectir a avaliação dos cadernos de laboratório bem como as vossas atitudes e comportamento (pontualidade, assiduidade, trabalho em equipa, empenho, interesse pelos assuntos debatidos, capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos em situações práticas, etc.).

Aspirina e Vinho Branco - Notas dos Relatórios


Nas últimas aulas de laboratório, realizámos 2 trabalhos práticos. O primeiro foi o Doseamento do Ácido Acetilsalicílico (AAS) num Comprimido de Aspirina e o segundo foi a Determinação da Acidez de um Vinho Branco, ambos recorrendo a titulações de ácido-base, tendo como titulante as soluções de Hidróxido de Sódio (padronizadas anteriormente) e como indicador a Fenolftaleína.

No doseamanto do AAS, começámos por reduzir um comprimido de aspirina (500 mg) a pó e, seguidamente, preparámos 250 ml de uma solução de AAS, da qual se retiraram algumas tomas de 20 ml para titulação.


O primeiro ensaio foi, regra geral, apenas orientador; os restantes foram efectuados com maior rigor e até obtenção de dois resultados concordantes.


Na determinação da acidez do vinho, foi necessário procedermos primeiro à eliminação do Dióxido de Carbono dissolvido na bebida alcoólica, o que foi feito na hotte, sob agitação vigorosa, utilizando uma trompa de água.


De seguida, procedemos à titulação de algumas tomas de 10 ml de vinho até que os volumes de titulante gasto não diferissem em mais do que 0,1 ml.


No final de cada trabalho prático, os alunos lavaram todo o material, arrumaram devidamente os reagentes utilizados e limparam as bancadas onde, depois, executaram os cálculos necessários para a elaboração dos respectivos relatórios.




Depois de todos os relatórios entregues, aqui ficam as classificações:

Nº 1697 - 12.5
Nº 1699 - 12.0
Nº 1700 - 11.1
Nº 1702 - 13.5
Nº 1703 - 14.2
Nº 1704 - 14.2
Nº 1705 - 17.9
Nº 1708 - 12.5
Nº 1709 - 17.9
Nº 1710 - 15.6
Nº 1711 - 14.9
Nº 1712 - 10.0
Nº 1713 - 15.0
Nº 1714 - 17.3
Nº 1715 - 15.8
Nº 1724 - 16.9

segunda-feira, junho 12, 2006

Preparação da Solução-Padrão de NaOH 0,1 M


Na semana passada, procedemos à preparação da solução-padrão de hidróxido de sódio (NaOH) de concentração aproximadamente 0,1 M.

Para tal, preparámos também uma solução-padrão de hidrogenoftalato de potássio (padrão primário), de concentração conhecida e rigorosa. Solução esta, que foi, então, utilizada para titular a solução de hidróxido de sódio, ou seja, para determinar com maior exactidão a sua concentração e torná-la numa solução-padrão (padrão secundário).

sexta-feira, junho 09, 2006

Piada a propósito da aula de ontem


Um químico entra numa farmácia e pergunta ao farmacêutico:

- Tem ácido acetilsalicílico?

- Aspirina, quer o senhor dizer? - Confirma o farmacêutico.

- Isso mesmo! Nunca me consigo lembrar do nome...

terça-feira, junho 06, 2006

A importância do Inglês


Nos dias em que trabalharam com os medidores instrumentais de pH, ouvi alguns desabafos/lamentações pelas instruções de manuseamento virem em Inglês. Na altura, alertei-vos para a importância desta língua, cada vez mais universal. E disse-vos que o mais provável era mesmo virem a encontrar, de futuro, muitas situações idênticas às da nossa aula, não só durante o estágio mas também na vida profissional.

Mesmo a propósito, no Sábado passado participei no 1º Encontro de Comunicação de Ciência em Portugal, onde apresentei, juntamente com uma amiga, um poster acerca de um projecto de divulgação de ciência que estou a ajudar a desenvolver.

Quando foi pedido que se elaborasse um poster em Inglês, achei logo um pouco estranho; mas estranho mesmo foi estar lá das 9h às 16h30 e passar horas e horas a ouvir apresentações orais sempre nessa língua, ainda que, à excepção de dois oradores estrangeiros, todos os outros fossem portugueses! Ah, e mais!, nos períodos de colocação e esclarecimento de dúvidas, bem como de debate de ideias, só se falava Inglês!

Por isso, meus queridos, não desvalorizem a disciplina de Inglês. Pelo contrário, aproveitem-na ao máximo - enquanto podem! - para aprenderem mais gramática e vocabulário e, claro, para ginasticarem a vossa expressão oral.

Conselho de amiga! :)

segunda-feira, junho 05, 2006

A inércia das 2ª Feiras


quinta-feira, junho 01, 2006

Medições de pH


Numa das últimas aulas de laboratório, procedemos à caracterização do pH de alguns produtos
alimentares e de higiene.

Primeiramente, utilizámos o papel indicador de pH. Esta fita, que se vai desenrolando, encontra-se empregnada numa mistura de substâncias químicas indicadoras e possui uma cor amarelada. Ao ser mergulhada numa solução, adquire uma tonalidade que depende da concentração dos protões existentes na solução, ou seja, do seu pH. Por comparação visual directa, é possível saber-se em que gama de pH se encontra a solução em análise.


Seguidamente, utilizámos dois medidores electrónicos de pH. A vantagem destes aparelhos é a precisão que nos garantem, desde que bem calibrados. Por essa razão, foi necessário proceder previamente à calibração dos mesmos com duas soluções-tampão, uma de pH 4 e outra de pH 7.


Os aparelhos electrónicos são compostos por um par de eléctrodos ligados a um medidor capaz de medir pequenas diferenças de potencial, da ordem dos milivolts. O valor do potencial obtém-se através da medida de potencial que um eléctrodo de vidro adopta ao ser mergulhado numa solução.


Ambos os turnos conseguiram, de forma relativamente autónoma, calibrar os aparelhos e efectuar as várias medições através da interpretação dos manuais de instruções.



Ana, Cláudia, Daniela, Pipa, Gi, Gonçalo, Li, Paula Amaral, Rute, Sílvia, Tatiana, Tiago, Tita, Cinda, Paula Trindade e Andreia.

Porque razão os ursos brancos se dissolvem bem em água?
Porque são polares! :)